quarta-feira, 9 de julho de 2008

O Último Adeus

Ar…
Uma brisa leve…
Um vento forte…
Tempestade!
Um refúgio da Natureza,
Um alerta do Céu.
Um discurso deturpado
de um coração partido, de uma alma destroçada.
O desespero de uma despedida,
A recordação pesada daquele último olhar.
Morte,
O último Adeus,
O começo de uma nova vida.
E tudo volta ao que era antes.
Tempestade!
Um vento forte…
Uma brisa leve...
Ar...


Nada…
Silêncio.

5 comentários:

Anónimo disse...

=)

Eu sei q foi uma comparação um bocado descabida mas...é por seres natural! Comparas a tua natureza emocional Às emoçoes naturais, como o vento, a chuva, o sol...q sao fenomenos naturais à natureza. Já as emoçoes sao um fenómeno natural dos humanos. E a pocahontas sabia bem isso :) ehehe.
Continuarei a visitar-te.

beijinho*

Ana disse...

Simplesmente arrebatador!

Comparações muito expressivas... Gostei mesmo muito!

xD Ainda bem que gostaste! Foi com muito carinho que me lembrei de ti!

BC disse...

Olá Joaninha há quanto tempo!
Ando um bocado embrulhada, férias,
um filho adoentado, está complicado.
Obrigada pela tua visita.
Beijocas e muitos sorrisos da minha cidadezinha dos afectos.

Raul Martins disse...

Já viste a semelhança deste poema com o que escreveste no teu perfil?
.
Um beijinho!

Anónimo disse...

Nem tinha reparado no poema :)

Muito bom, gostei das simetrias :)

Beijo